(Este post já deveria ter sido colocado há muito tempo, mas devido à incompetência de um membro d'Os de Sempre (não querendo aqui citar quem, apenas deixando a pista de que é a pessoa que tem as fotos do Carnaval de Moura) este post ainda não tinha sido colocado. Mas não se sabe bem devido a quê ou a quem, acendeu-se uma luz verde na cabeça desta pessoa para terminar o post e deixá-lo aqui. Aqui está então o verdadeiro e atrasado post):
DOMINGO
I – Chegada a Moura
Pois bem, após a odisseia em Lisboa eis que chega a odisseia em Moura. Após a chegada a Moura deixámos as bagagens na casa da Rita (a bagagem inclui a Rita e a Shorty) e rumámos ao Monte do Mocho, onde existia um certo alvoroço porque os cavalinhos do Sr. Arvelos decidiram ir dar um pequenino passeio pelos olivais.
II – Em busca dos Cavalinhos Perdidos
Partimos em busca dos cavalinhos a chover, por terrenos lamacentos e com alguma adrenalina, e mesmo na altura em que a desistência já assombrava o Sr. Arvelos, que via pegadas por tudo quanto era lado, quase no seu último fôlego eis que os avistou (no olival do vizinho, tal não era a distância). Problema resolvido.
III – O Jantar
Após um bom banho de água quentinha, só faltava um bom jantar. Fomos então a um restaurante gourmet, do qual não me recordo o nome, onde jantámos muito bem e fomos também muito bem tratados “deseja mais água Sr…” (o nome é O Bem Disposto!!! Ai sr. Wilson, essa cabeça!!!)
IV – O café e o resto
Para começar a noite fomos tomar um cafézinho ao TARRO, local aprazível, onde bebemos o shot habitual, uma SAMBUKA e rumámos a outro local. O República é um local muito agradável, mas estou ainda para saber se é um bar ou uma pastelaria. Após muita bebida para alguns, descobri que estava num episódio dos FRIENDS, no filme do BORAT e também numa viagem repentina a Inglaterra. Mais tarde fiz um voo directo para o Brasil para assistir a um concerto não de uma Daniela Mercury, mas sim de duas (Rita e Shorty), que para além de cantarem também escrevem letras. (vodka preta com limão, na minha mão, na minha mão...) Também não posso esquecer aa sessão fotográfica para a Agência Just Models. Visitámos outro bar que eu vou fechar (vou telefonar para a ASAE) e que também é o ninho onde proliferam montes de pseudo betos. Como não havia ninguém toldado foi bastante fácil chegar até casa, tarde e a más horas.
I – Chegada a Moura
Pois bem, após a odisseia em Lisboa eis que chega a odisseia em Moura. Após a chegada a Moura deixámos as bagagens na casa da Rita (a bagagem inclui a Rita e a Shorty) e rumámos ao Monte do Mocho, onde existia um certo alvoroço porque os cavalinhos do Sr. Arvelos decidiram ir dar um pequenino passeio pelos olivais.
II – Em busca dos Cavalinhos Perdidos
Partimos em busca dos cavalinhos a chover, por terrenos lamacentos e com alguma adrenalina, e mesmo na altura em que a desistência já assombrava o Sr. Arvelos, que via pegadas por tudo quanto era lado, quase no seu último fôlego eis que os avistou (no olival do vizinho, tal não era a distância). Problema resolvido.
III – O Jantar
Após um bom banho de água quentinha, só faltava um bom jantar. Fomos então a um restaurante gourmet, do qual não me recordo o nome, onde jantámos muito bem e fomos também muito bem tratados “deseja mais água Sr…” (o nome é O Bem Disposto!!! Ai sr. Wilson, essa cabeça!!!)
IV – O café e o resto
Para começar a noite fomos tomar um cafézinho ao TARRO, local aprazível, onde bebemos o shot habitual, uma SAMBUKA e rumámos a outro local. O República é um local muito agradável, mas estou ainda para saber se é um bar ou uma pastelaria. Após muita bebida para alguns, descobri que estava num episódio dos FRIENDS, no filme do BORAT e também numa viagem repentina a Inglaterra. Mais tarde fiz um voo directo para o Brasil para assistir a um concerto não de uma Daniela Mercury, mas sim de duas (Rita e Shorty), que para além de cantarem também escrevem letras. (vodka preta com limão, na minha mão, na minha mão...) Também não posso esquecer aa sessão fotográfica para a Agência Just Models. Visitámos outro bar que eu vou fechar (vou telefonar para a ASAE) e que também é o ninho onde proliferam montes de pseudo betos. Como não havia ninguém toldado foi bastante fácil chegar até casa, tarde e a más horas.
SEGUNDA
I – Acordar
Até que enfim, comida caseira e saudável. Um almoço bastante interessante em todos os sentidos, bastante cómico, não fosse a casa que me acolheu bastante agradável. Após uma deliciosa refeição, descobri que a maldição que nos acolheu em Lisboa ainda me perseguia, ÁGUA FRIA.
II – A tarde
Após o café no Tarro rumámos os quatro até à grande Barragem do Alqueva, onde o Sr. Arvelos nos deu uma explicação do seu funcionamento, entre outras coisas (informação espectacular por parte do sr. Arvelos), a par da explicação de um indivíduo totalmente estúpido que estava a enganar a irmãzinha com uma explicação do pior. Coitadinhaaaa. Depois fomos para casa do Sr. Arvelos lanchar de tudo um pouco, até lasanha. Tudo isto entre muitas gargalhadas. (a lasanha era do best)
III – Noite
Após o jantar fomos buscar a Rita e a Shorty, que se atrasavam sempre, e fomos para O República. (estávamos apenas a tornar-nos perfeitas para a noite, olha agora!!!) Mais uma vez, várias Danielas Mercury com as mesmas músicas vezes sem conta. Quase todos muito animados, com os seus copos de água na mão a curtir a noite de Carnaval. Surge então a necessidade de comer, e lá fomos petiscar umas sandes ao Ponto.com, que boas que eram... A Shorty até comeu 2!! Tadinha tadinha, da Shortyzinha, estava com fominha, tadinha tadinha...
I – Acordar
Até que enfim, comida caseira e saudável. Um almoço bastante interessante em todos os sentidos, bastante cómico, não fosse a casa que me acolheu bastante agradável. Após uma deliciosa refeição, descobri que a maldição que nos acolheu em Lisboa ainda me perseguia, ÁGUA FRIA.
II – A tarde
Após o café no Tarro rumámos os quatro até à grande Barragem do Alqueva, onde o Sr. Arvelos nos deu uma explicação do seu funcionamento, entre outras coisas (informação espectacular por parte do sr. Arvelos), a par da explicação de um indivíduo totalmente estúpido que estava a enganar a irmãzinha com uma explicação do pior. Coitadinhaaaa. Depois fomos para casa do Sr. Arvelos lanchar de tudo um pouco, até lasanha. Tudo isto entre muitas gargalhadas. (a lasanha era do best)
III – Noite
Após o jantar fomos buscar a Rita e a Shorty, que se atrasavam sempre, e fomos para O República. (estávamos apenas a tornar-nos perfeitas para a noite, olha agora!!!) Mais uma vez, várias Danielas Mercury com as mesmas músicas vezes sem conta. Quase todos muito animados, com os seus copos de água na mão a curtir a noite de Carnaval. Surge então a necessidade de comer, e lá fomos petiscar umas sandes ao Ponto.com, que boas que eram... A Shorty até comeu 2!! Tadinha tadinha, da Shortyzinha, estava com fominha, tadinha tadinha...
O ponto alto desta noite e de todo o Carnaval em Moura foi aqui. No momento em que estávamos a matar a fome, surge uma inesperada presença! Descobrimos que Figueira e Barros estava em peso em Moura, pois encontrámos uma senhora que também era de lá!!! Conclusões após tal acontecimento:
* Moura é o centro do Mundo
* Afinal há 4 casas em Figueira e Barros: a da Shorty, a dos Avós da Shorty, a dos Tios da Shorty e a da senhora que se encontrava em Moura.
* A probabilidade disto acontecer era de 1 para 1000000000000000, mesmo assim, e como Moura é o centro do mundo isto aconteceu. Juro aqui que é verdade.
* A probabilidade disto acontecer era de 1 para 1000000000000000, mesmo assim, e como Moura é o centro do mundo isto aconteceu. Juro aqui que é verdade.
Tentámos entrar no tal bar que a ASAE vai fechar mas estava impossível, os betos apoderam-se destes espaços que é uma coisa doentia... voltámos então para o Republica, até irmos para casa.
TERÇA
I – A dolorosa despedida
Para nos despedirmos de Moura tínhamos que ir almoçar ao Enche o Papo comer uma das especialidades da casa ou não (Shorty), aquelas polar à papo eram do melhor. Foi um almoço espectacular. (é de referir aqui que tudo foi espectacular pelo facto destes moços ficarem finalmente a conhecer o centro do mundo, porque tal privilégio não é para todos...) O cafézinho foi no Republica já que o Dallas (sim Wilson, é assim que se chama o bar que mandaste fechar, D A L L A S) se encontrava a falar com uns tipos da ASAE e não dava para entrar... Depois fomos buscar a bagagem da Shorty e parece que o PC da Shorty sentia o mesmo que nós, não queria deixar Moura. (tá aqui a prova em como é o centro do mundo!! VIVA os CALEROS!!!)
p.s - penso que as fotos demonstram o estado em que nos encontrávamos...
Wilkinson (com pequenas interferências da Ritta)**