segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ODISSEIA EM MOURA

(Este post já deveria ter sido colocado há muito tempo, mas devido à incompetência de um membro d'Os de Sempre (não querendo aqui citar quem, apenas deixando a pista de que é a pessoa que tem as fotos do Carnaval de Moura) este post ainda não tinha sido colocado. Mas não se sabe bem devido a quê ou a quem, acendeu-se uma luz verde na cabeça desta pessoa para terminar o post e deixá-lo aqui. Aqui está então o verdadeiro e atrasado post):

DOMINGO

I – Chegada a Moura
Pois bem, após a odisseia em Lisboa eis que chega a odisseia em Moura. Após a chegada a Moura deixámos as bagagens na casa da Rita (a bagagem inclui a Rita e a Shorty) e rumámos ao Monte do Mocho, onde existia um certo alvoroço porque os cavalinhos do Sr. Arvelos decidiram ir dar um pequenino passeio pelos olivais.

II – Em busca dos Cavalinhos Perdidos
Partimos em busca dos cavalinhos a chover, por terrenos lamacentos e com alguma adrenalina, e mesmo na altura em que a desistência já assombrava o Sr. Arvelos, que via pegadas por tudo quanto era lado, quase no seu último fôlego eis que os avistou (no olival do vizinho, tal não era a distância). Problema resolvido.

III – O Jantar
Após um bom banho de água quentinha, só faltava um bom jantar. Fomos então a um restaurante gourmet, do qual não me recordo o nome, onde jantámos muito bem e fomos também muito bem tratados “deseja mais água Sr…”
(o nome é O Bem Disposto!!! Ai sr. Wilson, essa cabeça!!!)

IV – O café e o resto
Para começar a noite fomos tomar um cafézinho ao TARRO, local aprazível, onde bebemos o shot habitual, uma SAMBUKA e rumámos a outro local. O República é um local muito agradável, mas estou ainda para saber se é um bar ou uma pastelaria. Após muita bebida para alguns, descobri que estava num episódio dos FRIENDS, no filme do BORAT e também numa viagem repentina a Inglaterra. Mais tarde fiz um voo directo para o Brasil para assistir a um concerto não de uma Daniela Mercury, mas sim de duas (Rita e Shorty), que para além de cantarem também escrevem letras. (vodka preta com limão, na minha mão, na minha mão...) Também não posso esquecer aa sessão fotográfica para a Agência Just Models. Visitámos outro bar que eu vou fechar (vou telefonar para a ASAE) e que também é o ninho onde proliferam montes de pseudo betos. Como não havia ninguém toldado foi bastante fácil chegar até casa, tarde e a más horas.






SEGUNDA

I – Acordar
Até que enfim, comida caseira e saudável. Um almoço bastante interessante em todos os sentidos, bastante cómico, não fosse a casa que me acolheu bastante agradável. Após uma deliciosa refeição, descobri que a maldição que nos acolheu em Lisboa ainda me perseguia, ÁGUA FRIA.

II – A tarde
Após o café no Tarro rumámos os quatro até à grande Barragem do Alqueva, onde o Sr. Arvelos nos deu uma explicação do seu funcionamento, entre outras coisas (informação espectacular por parte do sr. Arvelos), a par da explicação de um indivíduo totalmente estúpido que estava a enganar a irmãzinha com uma explicação do pior. Coitadinhaaaa. Depois fomos para casa do Sr. Arvelos lanchar de tudo um pouco, até lasanha. Tudo isto entre muitas gargalhadas.
(a lasanha era do best)

III – Noite
Após o jantar fomos buscar a Rita e a Shorty, que se atrasavam sempre, e fomos para O República. (estávamos apenas a tornar-nos perfeitas para a noite, olha agora!!!) Mais uma vez, várias Danielas Mercury com as mesmas músicas vezes sem conta. Quase todos muito animados, com os seus copos de água na mão a curtir a noite de Carnaval. Surge então a necessidade de comer, e lá fomos petiscar umas sandes ao Ponto.com, que boas que eram... A Shorty até comeu 2!! Tadinha tadinha, da Shortyzinha, estava com fominha, tadinha tadinha...
O ponto alto desta noite e de todo o Carnaval em Moura foi aqui. No momento em que estávamos a matar a fome, surge uma inesperada presença! Descobrimos que Figueira e Barros estava em peso em Moura, pois encontrámos uma senhora que também era de lá!!! Conclusões após tal acontecimento:
* Moura é o centro do Mundo
* Afinal há 4 casas em Figueira e Barros: a da Shorty, a dos Avós da Shorty, a dos Tios da Shorty e a da senhora que se encontrava em Moura.
* A probabilidade disto acontecer era de 1 para 1000000000000000, mesmo assim, e como Moura é o centro do mundo isto aconteceu. Juro aqui que é verdade.

Tentámos entrar no tal bar que a ASAE vai fechar mas estava impossível, os betos apoderam-se destes espaços que é uma coisa doentia... voltámos então para o Republica, até irmos para casa.

TERÇA

I – A dolorosa despedida
Para nos despedirmos de Moura tínhamos que ir almoçar ao Enche o Papo comer uma das especialidades da casa ou não (Shorty), aquelas polar à papo eram do melhor. Foi um almoço espectacular. (é de referir aqui que tudo foi espectacular pelo facto destes moços ficarem finalmente a conhecer o centro do mundo, porque tal privilégio não é para todos...) O cafézinho foi no Republica já que o Dallas (sim Wilson, é assim que se chama o bar que mandaste fechar, D A L L A S) se encontrava a falar com uns tipos da ASAE e não dava para entrar... Depois fomos buscar a bagagem da Shorty e parece que o PC da Shorty sentia o mesmo que nós, não queria deixar Moura.
(tá aqui a prova em como é o centro do mundo!! VIVA os CALEROS!!!)





p.s - penso que as fotos demonstram o estado em que nos encontrávamos...

Wilkinson (com pequenas interferências da Ritta)**


domingo, 3 de fevereiro de 2008

"Ninguém vive sem aventuras!"

Sejam bem-vindos Alices!! Vamos contar neste espaço a aventura que foi este fim-de-semana na capital...


I - A VIAGEM

Partida de Beja depois do habitual almoço de sexta-feira "NA" mac... Devido ao esquecimento do Sr. Arvelos tivemos que ouvir o mesmo cd toda a viagem, quando não ouvíamos rádio, que apanhava muito bem com a maravilhosa antena do "nosso" querido Terrano. Com muitos "nhecos" à mistura, lá parámos para beber um cafézinho em Alcácer do Sal, onde pagámos o café, o açúcar, a chávena, o pires, a colher, a água que lavou os objectos em questão, a electricidade gasta para fazer o café, o pano para limpar a loiça, etc...


II - A CHEGADA

Chegados à capital, largámos o DavidAlice ali na beira da estrada que já estava a pesar muito, partimos em busca de um lugarzinho para estacionar o Terrano, coisinha pequena, e fomos conhecer a casinha em questão... Quando nos deparámos com a seguinte mensagem:


Amaldiçoaram-nos!!! Tanto é que estivemos cerca de 20minutos a tentar a abrir a porta de casa com a cópia da cópia da chave, e, no desespero a Shorty e a Rita enfardavam leite com chocolate e bolinhos da mamã da Shorty...

Eis que a Rita se lembra de proferir a frase: "Saiam daí que eu vou abrir essa merda!!!" TAC-abriu...

Casa muito fixe, com uma cozinha giríssima do tamanho de um armário.


III - A ESTADIA


III a) Sexta-feira


Lembrámo-nos de comer batatas fritas enquanto víamos um filmezinho, para descansar... Má ideia!! Descobrimos depois que a água tinha sido cortada por falta de pagamento!! Ai Hugo, Hugo... Vais prá Malásia e deixas a casa com os podres!! Ligámos então para a companhia, que nos disse que para além do valor em dívida, teriam que ser pagos mais 70€ só para o técnico vir abrir uma torneira!! E só no dia seguinte!! PFFFFF... Como a casa provavelmente já não estava habituada a ter água há algumas horas (sim, a água tinha sido cortada no máximo há dois dias), fomos comprar uma garrafa de água para ao menos lavarmos os dentes, que se lembrou de rolar escadas abaixo...

Resumindo, fomos jantar à Portugália, e depois sair (sem tomar banho, diga-se de passagem...). Noite muito louca, com passagem pelas ginginhas do Bairro Alto, onde encontrámos a nossa colega Rubina e a excelentíssima veterana Vanessa com o seu namorado, que nos acompanharam o resto da noite. Rumámos depois a Santos, e ficámos o resto da noite no "Vaca Louca" (onde não faltavam vacas e também alguns bois...). Por volta das 4h da manhã apanhámos um táxi para casa, onde o simpático do condutor se fartou de falar o caminho inteiro... Já nos doíam os ouvidos!! Estávamos nós com a ideia de irmos ver dos bolinhos, mas infelizmente chovia...

III b) Sábado


O Daniel foi então pagar as contas em atraso, e FELIZMENTE o técnico existente em toda a santa Lisboa podia ir abrir-nos a água até à meia-noite... Saímos então de casa (sem tomar banho novamente) e fomos almoçar ao Colombo, seguindo-se depois uma sessão de compras desmesuradas onde ficámos mais tesos que um carapau. Chegados a casa, milagre dos milagres, já havia águinha... E nós, sedentos de água que estávamos, fomos a correr para a banheira, descobrindo depois que não sabíamos ligar o esquentador ou este estava com alguma avaria repentina... O Daniel e o Wilson, como HOMENS que são, tomaram um banhinho com água acabadinha de sair de um iceberg, enquanto que as senhoras tiveram a INTELIGÊNCIA de aquecer água na PLACA (placa, não fogão) para poderem fazer chap chap confortavelmente... Depois de cheirarmos a pessoas normais, jantámos franguinho assado do Pingo Doce e pusémo-nos a ver os primeiros episódios do Dr. House, enquanto o DVD não se lembrava de bloquear e começar tudo de novo. Enfim, conseguimos ainda ver o primeiro episódio completo. Descobrimos também um gelado abandonado no congelador, que fizémos questão de adoptar... Talvez tivesse sido da tão necessitada esfrega, o que é certo é que ficámos demasiado molinhos para sairmos à noite, e à 1h da manhã fomo-nos deitar...



IV - O REGRESSO

IV a) Domingo

Depois de arrumarmos a casa que nos acolheu impecavelmente bem, parámos para almoçar na Pans & Company. Viagem normal, com muitas fotos parvas e alguma chuva à mistura...

FIM